Cooperacre e Central Juruá debatem parceria para comercialização da farinha de Cruzeiro do Sul

Com o intuito de conhecer o espaço de beneficiamento da farinha de Cruzeiro do Sul produzida pela Central Juruá, detentora do Selo de Identificação Geográfica (IG), e debater uma possível parceria para a comercialização do produto, o superintendente, o vice-presidente e a diretora Administrativa e Financeira da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), Manoel Monteiro, Raimundo da Silva, o Tequinha, e Edinar Facundo, respectivamente, acompanhados pelo presidente do Sistema OCB do Acre, Valdemiro Rocha, pelo presidente da Cooperativa de Cafeicultores do Vale do Juruá (Coopercafé), Jonas Lima, e pelo deputado estadual Edvaldo Magalhães, visitaram no sábado, 20, uma das casas de farinha da Central Juruá, localizada no Alto Pentecoste, distante cerca de 50 quilômetros do município de Mâncio Lima.

Os visitantes foram recebidos pela presidente da Central Juruá, Maria José, mais conhecida como Véia, pelo presidente da Cooperfarinha, Sebastião Nascimento e demais cooperados e serviu também para a troca de experiências entre os dirigentes da Cooperacre e os produtores de farinha sobre a ampliação de mercado e exportação.
 


“O papel da OCB é esse, criar determinados ambientes para a realização de negócios. A Cooperacre veio conhecer e verificar a possibilidade de negócios já que a Central Juruá e a Cooperfarinha tem a matéria-prima, a técnica necessária para o produto, e a Cooperacre possui grande expertise na área de segurança alimentar e comercialização”, destacou o presidente da OCB.


 
Selo de Identificação Geográfica (IG)
 
A Central Juruá é a primeira cooperativa a se adaptar aos critérios e regulamentos para produzir farinha com o Selo de Identificação Geográfica (IG), a produção obedece a um caderno de especificações técnicas e exigências para obter o selo. Todas as unidades de beneficiamento são equipadas seguindo exigências e regramentos da Vigilância Sanitária no que se refere as boas práticas de fabricação.

Novos mercados para comercialização

Como resultado da visita, ficou acertado que a Cooperacre vai fazer a compra imediata de farinha e tentar inserir nos mercados já consolidados de Rio Branco para avaliar a aceitação dos consumidores.


 
Texto: Andréia Oliveira e Amanda Oliveira

Fotos: Andréia Oliveira

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